Hoje, boteco brinda sem álcool!!!

Depois de algum tempo sem postar por aqui, volto com novidades às mosquinhas que, de vez em quando, mosqueiam por aqui...
Ultimamente, minha visão sobre os cenários paulistanos anda com um foco diferente. Bares, ferveção, agito têm dado espaço a parques, lojas de brinquedos e de móveis e roupas de seres humanos em miniatura...
Pois é. Daqui a mais ou menos quatro meses, mais um pequeno ser humano fará parte da população dessa nossa paulicéia desvairada: a minha Pietra, a minha pedrinha preciosa, que faz piruetas, cambalhotas e duplos twists carpados na minha barriga enquanto digito essas palavras...
Nada planejado, como tudo na minha vida. Do dia para a noite, vi-me às voltas de 950 milhões de dúvidas, sensações e preocupações que nunca havia sentido antes. Demorou um bom tempo para a minha ficha cair... E, verdade seja dita, acredito que ainda hoje muitas fichas ainda permanecem em suspensão!
Mas a cada vez que faço uma daquelas famosas ultrassonografias de controle a coisa muda de figura. Ver aquele serzinho tão pequenino na telinha, e saber que está aqui, comigo, o tempo todo... Uma parte de mim que em brever ganhará rumo próprio e independente da minha vontade...
Ontem descobri que o bebezinho - carinhosamente apelidado de feijão, forma e tamanho que tinha quando descobrimos sua existência - é uma menininha. Já havíamos escolhido um nome para ela e, preciso confessar, lá no fundo, eu nunca duvidei do contrário. Além disso, ver que ali estão os dois pezinhos, as duas mãozinhas, todos os dedinhos... e saber, pelo médico, que tudo está correndo bem... parece que nada mais importa.
Agora o negócio é dribrar o ciúme do meu primogênito Floquinho... Arrumar a casa... Preparar psicologicamente o bolso e a alma... Porque o coração já recebeu a Pietra antes mesmo dela vir ao mundo!